Na manhã de segunda-feira, 07, a Fundação José Silveira, responsável
pelo Hospital Geral Santa Tereza, em Ribeira do Pombal, entrou em
contato com a redação do site POMBAL ALERTA, afim de esclarecer os fatos
ocorridos no mês de Março, onde foram feitas denúncias de maus tratos
às grávidas atendidas na referida Unidade Hospitalar. Relembre o caso
Segue abaixo a Nota de Esclarecimento enviada pela Fundação:
Em
relação às críticas que foram divulgadas sobre o atendimento de duas
gestantes no Hospital Geral Santa Tereza, em Ribeira do Pombal, a
instituição informa que o procedimento médico foi adequado em ambos os
casos. Sobre o caso ocorrido em 23 de março, a referida gestante já
chegou na unidade com o bebê "coroando", em período expulsivo.
Imediatamente, ela foi amparada pela equipe do Hospital em um cadeira de
rodas, quando, em pouco instantes, o bebê nasceu e o obstetra prestou o
pronto atendimento naquele momento. A rapidez na assistência garantiu
um suporte à parturiente em poucos minutos, desde sua chegada na unidade
até a assistência médica.
No caso da Senhora Jane Silva, todo o pré-natal foi realizado pelo
obstetra Jorge Tadeu dentro da normalidade, sem alterações. Na
quinta-feira (13/03), foi feita avaliação na gestante sem queixas,
quando foi orientada que, se tivesse alguma intercorrência, voltasse
para ser novamente avaliada. Na madrugada de quinta para sexta-feira,
ela foi submetida à avaliação por dois obstetras: encontrava-se com colo
do útero fechado, o feto em boas condições e não estava em trabalho de
parto. Todas as vezes que a gestante procurou a unidade foi prontamente
atendida, avaliada e liberada porque ainda não estava no momento do
parto. Por sua própria decisão, decidiu procurar outra unidade.
O Hospital Regional de Ribeira do Pombal recebe grande número de
pacientes de municípios sem regulação e sem contato prévio, atuando com
presteza no atendimento a todos que procuram a unidade. Em relação à
assistência obstétrica, é importante esclarecer que cada mulher tem seu
próprio ritmo de trabalho de parto. Enquanto a evolução caminha para um
nascimento normal, esta é a opção preferencialmente recomendada e
preconizada por instituições como o Ministério da Saúde e a Organização
Mundial de Saúde (OMS).
Redação: Pombal Alerta
Com informações da ASCOM da Fundação José Silveira
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